A polarização aumentou, mas o caos institucional ainda não se refletia nos índices de criminalidade. Foi só a partir de 2018 que a violência nas ruas começou a crescer, de forma tímida, até chegar ao cenário de 2023, que se tornou o ano mais violento da história do Equador, segundo disse o cientista político Fernando Carrión, da Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais, na Guatemala, à agência de notícias Associated Press.