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Na pesquisa feita pelo IBGE em 2010, Catolândia já era a cidade baiana com o menor número de habitantes, com apenas 2,6 mil moradores. Em pouco mais de 10 anos, houve um aumento de cerca de 800 habitantes no local.

O ranking das menos populosas na Bahia é seguido por Lajedinho e Ibiquera, ambas na Chapada Diamantina. Juntas, Catolândia, Lajedinho e Ibiquera não chegam nem perto do número de habitantes do bairro de Brotas, considerado o mais populoso da capital baiana. [Saiba mais sobre as cidades ao final da matéria]

De acordo com a prefeitura, Catolândia era um distrito de Barreiras até o início dos anos 60, quando foi desmembrada. Confira curiosidades sobre a cidade baiana com a menor população:

‍‍‍‍ inicialmente, a região era habitada pelos indígenas da etnia acróas;

⛵ no século XIX, viajantes que faziam comércio com localidades ribeirinhas do rio São Francisco e município do norte de Minas Gerais, chegaram ao local;

inicialmente, as atividades econômicas do município eram a extração do látex da árvore mangabeira e a criação de gado;

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 atualmente, a economia de Catolândia se baseia na atividade agropecuária de subsistência, principalmente familiar;

 a agricultura se baseia na plantação de mandioca, banana, milho, cana-de-açúcar e hortaliças.

Com 3,5 mil habitantes, Lajedinho, na Chapada Diamantina, ocupa o segundo lugar do ranking. O município fica a 82 km de Lençóis e a 134 km de Mucugê, destinos turísticos bastante procurados na região.

O assunto mais atrelado a Lajedinho é um temporal que atingiu a cidade em 2013. Em apenas duas horas, choveu o que era esperado para três meses.

O canal que corta a cidade não suportou a força da natureza, transbordou e alagou a parte baixa do município, o que destruiu casas e lojas. Na ocasião, 17 pessoas morreram e 600 ficaram desabrigadas.

Ibiquera, também na região da Chapada Diamantina, ocupa o terceiro lugar do ranking, com uma população de 3,7 mil habitantes. O município fica a apenas 39 km de Lajedinho, segundo menos populoso do estado.

A cidade foi criada em 1958, quando o território foi desmembrado do município de Itaberaba.